Criado em terras tupiniquins o Cobogó surgiu no Brasil por volta de 1929 e acredite se quiser esta obra de arte foi feita por 3 engenheiros: COimbra, BOeckmann e GOis. Que nome criativo hein? Nesta época os Cobogós eram usados para que as moças fossem as janelas e os rapazes nas ruas não as vissem. Dessa forma elas viam todo o movimento e eles rezavam para elas sairem de casa.
Nos anos 50 com a explosão do modernismo, os cobogós voltam a ocupar fachadas por serem um resgate da história arquitetônica do nosso país. Era muito comum em um edifício do Niemeyer você ver uma fachada de cobogós que tinham a função de bloquear a intensa radiação solar e ainda permitir que os ventos continuassem a entrar.
Após um chá de sumiço o Cobogó ressurge hoje, a diferença está no local onde o encontramos: dentro de casa. Se antes era usado em fachadas, agora o Cobogó serve como divisória de ambientes que ao mesmo tempo que divido permite que visualmente haja um contato. Os estilos de fazer o Cobogó evoluiram. Antes somente tijolos vazados, hoje você faz o molde, concreta e voilá! Cobogó personalizado.
Mas chega de falar e vamos as Imagens:
Primeiro os tipos mais comuns de Cobogós, tijolos vazados simples.
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Após um chá de sumiço o Cobogó ressurge hoje, a diferença está no local onde o encontramos: dentro de casa. Se antes era usado em fachadas, agora o Cobogó serve como divisória de ambientes que ao mesmo tempo que divido permite que visualmente haja um contato. Os estilos de fazer o Cobogó evoluiram. Antes somente tijolos vazados, hoje você faz o molde, concreta e voilá! Cobogó personalizado.
Mas chega de falar e vamos as Imagens:
Primeiro os tipos mais comuns de Cobogós, tijolos vazados simples.
Agora as novidades e como usar:
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Até a próxima!
Renata Guzzatti
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